Saiba quais países cobram mais e menos imposto sobre consumo; governo brasileiro estuda taxa de 25%, que seria uma das maiores

Ideia da equipe econômica do governo é cobrar o futuro Imposto Sobre Valor Agregado (IVA) no lugar de impostos como ICMS e PIS/Cofins. Hungria tem taxa mais alta entre membros da OCDE de imposto sobre consumo: 27%. 💲 A equipe econômica do governo brasileiro estuda, na proposta de reforma tributária, criar uma taxação de 25% por meio do futuro Imposto Sobre Valor Agregado (IVA), a ser cobrado sobre o consumo no Brasil.
💹 A ideia é que ele seja cobrado no lugar de uma série de outros impostos cobrados atualmente, como ICMS (estadual) e PIS/Cofins (federais). Entenda aqui a proposta.
🌎 O imposto sobre consumo já existe em ao menos 170 países – incluindo todos os europeus-, segundo a Tax Foundation, organização sem fins lucrativos que faz avaliações e coleta dados sobre tributos em diferentes economias.
💸 Apesar disso, a taxa de 25% estudada para o Brasil, caso entre em vigor, pode ser uma das maiores existentes.
💰 A Tax Foundation analisou a cobrança do imposto nos 38 países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), grupo que inclui as economias mais avançadas do mundo.
⚠️ Veja abaixo quais são os 12 países da OCDE com maiores taxas sobre consumo, segundo a Tax Foundation:
Hungria: 27%
Dinamarca: 25%
Noruega: 25%
Suécia: 25%
Finlândia: 24%
Grécia: 24%
Islândia: 24%
Irlanda: 23%
Polônia: 23%
Portugal: 23%
Eslovênia: 22%
Itália: 22%
⚠️ Veja abaixo quais são os 12 países da OCDE com menores taxa sobre consumo, segundo a Tax Foudation:
Estados Unidos: 7,4% (não há imposto federal; valor é a média do que é cobrado nos estados)
Suíça: 7,7%
Austrália: 10%
Japão: 10%
Coreia do Sul: 10%
Canadá: 12,4%
Costa Rica: 13%
Nova Zelândia: 15%
México: 16%
Israel: 17%
Luxemburgo: 17%
Turquia: 18%
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