Renda domiciliar per capita sobe para R$ 1.625 em 2022, mostra IBGE

O valor é 18% maior que o rendimento médio nacional nominal registrado em 2021, de R$ 1.367. O rendimento domiciliar per capita do Brasil ficou em R$ 1.625 em 2022, conforme levantamento divulgado nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O valor é 18,8% maior que o rendimento médio nacional nominal registrado em 2021, de R$ 1.367.
O rendimento domiciliar per capita é calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares nominais e o total dos moradores de cada Unidade da Federação. São considerados tanto os rendimentos de trabalho como de outras fontes.
A maior renda per capita do país segue sendo a de moradores do Distrito Federal, que acumulam R$ 2.913 mensais. O pior resultado é do Maranhão, com R$ 814 per capita ao mês.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua). Essas estimativas servem para o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), conforme definido pela Lei Complementar nº 143, de julho de 2013.
Veja abaixo o rendimento nominal mensal domiciliar per capita por Unidade da Federação.
Rondônia: R$ 1.365
Acre: R$ 1.038
Amazonas: R$ 965
Roraima: R$ 1.242
Pará: R$ 1.061
Amapá: R$ 1.177
Tocantins: R$ 1.379
Maranhão: R$ 814
Piauí: R$ 1.110
Ceará: R$ 1.050
Rio Grande do Norte: R$ 1.267
Paraíba: R$ 1.096
Pernambuco: R$ 1.010
Alagoas: R$ 935
Sergipe: R$ 1.187
Bahia: R$ 1.010
Minas Gerais: R$ 1.529
Espírito Santo: R$ 1.723
Rio de Janeiro: R$ 1.971
São Paulo: R$ 2.148
Paraná: R$ 1.846
Santa Catarina: R$ 2.018
Rio Grande do Sul: R$ 2.087
Mato Grosso do Sul: R$ 1.839
Mato Grosso: R$ 1.674
Goiás: R$ 1.619
Distrito Federal: R$ 2.913
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